quinta-feira, 25 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
UNB confira a lista dos cursos mais concorridos no 2° vestibular de 2009
Por: Cespe
O Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB) divulgou nesta segunda-feira, 8 de junho, a concorrência do 2.º Vestibular de 2009. No total, 24.024 estudantes se inscreveram para concorrer às 3.280 vagas disponíveis em 80 cursos nos campi de Ceilândia, do Gama, de Planaltina e do Plano Piloto. A lista com a demanda de candidato por vaga pode ser conferida no site: www.cespe.unb.br/vestibular/2vest2009. No Sistema Universal, o curso mais concorrido foi o de Medicina, que registrou 81,10 candidatos por vaga. Em seguida veio o curso de Direito noturno, com 32,67. Completando os cinco mais procurados estão Relações Internacionais (21,03), Engenharia Civil (18,34) e Comunicação Social (18,08).
Já no Sistema de Cotas para Negros os dois primeiros se repetiram: Medicina, com 40,43, e Direito noturno, com 21,33. A terceira maior concorrência foi no curso de Nutrição, com 12,60 candidatos por vaga, seguido por Psicologia (11,20) e Enfermagem (11,17).
Os candidatos que se inscreveram para o 2.º Vestibular de 2009 da UnB farão as provas neste fim de semana, nos dias 13 e 14 de junho, às 13h. Os locais de prova podem ser conferidos no site do Cespe/UnB, no www.cespe.unb.br/vestibular/2vest2009.
Já no Sistema de Cotas para Negros os dois primeiros se repetiram: Medicina, com 40,43, e Direito noturno, com 21,33. A terceira maior concorrência foi no curso de Nutrição, com 12,60 candidatos por vaga, seguido por Psicologia (11,20) e Enfermagem (11,17).
Os candidatos que se inscreveram para o 2.º Vestibular de 2009 da UnB farão as provas neste fim de semana, nos dias 13 e 14 de junho, às 13h. Os locais de prova podem ser conferidos no site do Cespe/UnB, no www.cespe.unb.br/vestibular/2vest2009.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
201 vagas de estágio em Brasília.
Nube oferece 201 vagas de estágio em Brasília
CorreioWeb - Admite-se
19/08/2011 12:26
O Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube) está com 3.689 vagas de estágio abertas em todo o país. As oportunidades são para estudantes do ensino médio, técnico e superior dos períodos matutino ou noturno. Também há vagas disponíveis para alunos do curso técnico que devem horas de estágio obrigatório. Em Brasília, os jovens podem concorrer a uma das 201 vagas disponíveis para níveis médio, técnico, superior e tecnólogo.
Os interessados podem se cadastrar gratuitamente no site do Nube. No momento do cadastro é necessário informar o código OE correspondente à vaga desejada. Conheça detalhes das oportunidades para Brasília de acordo com o curso e o código da vaga (OE):
Administração
Bolsa-auxílio:
R$ 500
OE:
87515
Publicidade
Bolsa-auxílio:
R$ 1.000
OE:
82000
Gestão Econômica
Bolsa-auxílio:
R$ 8,31/h
OE:
87162
Engenharia Civil
Bolsa-auxílio:
R$ 807
OE:
85491
Engenharia Civil
Bolsa-auxílio:
R$ 1.000
OE:
86865
Engenharia de Produção
Bolsa-auxílio:
R$ 1.000
OE:
86864
Os interessados podem se cadastrar gratuitamente no site do Nube. No momento do cadastro é necessário informar o código OE correspondente à vaga desejada. Conheça detalhes das oportunidades para Brasília de acordo com o curso e o código da vaga (OE):
Administração
Bolsa-auxílio:
R$ 500
OE:
87515
Publicidade
Bolsa-auxílio:
R$ 1.000
OE:
82000
Gestão Econômica
Bolsa-auxílio:
R$ 8,31/h
OE:
87162
Engenharia Civil
Bolsa-auxílio:
R$ 807
OE:
85491
Engenharia Civil
Bolsa-auxílio:
R$ 1.000
OE:
86865
Engenharia de Produção
Bolsa-auxílio:
R$ 1.000
OE:
86864
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Resultado da olimpíada de Geografia!
21 PONTOS
Karyne Nogueira Santos (primeiro ano). CLASSIFICADA PARA REGIONAL
20 PONTOS
Karyne da silva.
Shayane Marques.
Gabriella da Motta.
18 PONTOS
Beatriz Dourado.
Pedro L. Ribeiro.
Lorraine Pereira.
Allan Gabriel Silva.
17 PONTOS
Adrielle Maria.
15 PONTOS
Letícia Fong Sousa.
Gleison Santos.
Guilherme Henrique.
14 PONTOS
Alan Guimarães.
Laryssa Araujo.
12 PONTOS
Marcos Vinicius.
11 PONTOS
Jennifer Nunes.
Nathália Lopes.
10 PONTOS
Lavínia pereira.
Amanda da silva.
9 PONTOS
Mateus Lucas.
8 PONTOS
Joana Darc.
5 PONTOS
Kathleen Eduarda.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
resultado do concurso
hoje dia 12/08 ainda não disponibilizaram o resultado, aguardem mais um pouco. grato!!!
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Alguns temas 8°,9° e 1° concurso OBJETIVO
- Revolução industrial
- BRICs
- Países velhos
- Crescimento populacional
- Petróleo
- Mar morto
- Incas e Astecas
- Agricultura no Brasil
- Revolução cubana
- Biomas.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
terça-feira, 2 de agosto de 2011
saiba sobre o concurso do BRB!
SAIU O CONCURSO DO BRB / 2011 – BANCO DE BRASILIA : INFORMES GERAIS
BANCO DE BRASÍLIA (BRB)
O BANCO DE BRASÍLIA (BRB), considerando a autorização do Conselho de Administração e Diretoria Colegiada, conforme Decreto nº 21.688, de 7 de julho de 2000, e suas alterações, e o Decreto nº 28.690, de 17 de janeiro de 2008, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal, torna pública a realização de concurso público para provimento de vagas e formação de cadastro de reserva para cargos de nível médio e nível superior, mediante as condições estabelecidas neste edital.
Cargo
Nível Superior:
Advogado;
Analista de Tecnologia da Informação;
Assistente Social;
Engenheiro de Segurança do Trabalho;
Médico do Trabalho;
Psicólogo.
Analista de Tecnologia da Informação;
Assistente Social;
Engenheiro de Segurança do Trabalho;
Médico do Trabalho;
Psicólogo.
Nível Médio
Auxiliar de Enfermagem do Trabalho;
Escriturário;
Técnico de Segurança do Trabalho.
Escriturário;
Técnico de Segurança do Trabalho.
Vagas
Remuneração
Nível Superior:
Advogado - R$ 8.013,60;
Analista de Tecnologia da Informação - R$ 3.356,14;
Assistente Social - R$ 4.000,00;
Engenheiro de Segurança do Trabalho - R$ 5.822,70;
Médico do Trabalho - R$ 5.206,64;
Psicólogo - R$ 4.000,00
Analista de Tecnologia da Informação - R$ 3.356,14;
Assistente Social - R$ 4.000,00;
Engenheiro de Segurança do Trabalho - R$ 5.822,70;
Médico do Trabalho - R$ 5.206,64;
Psicólogo - R$ 4.000,00
Nível Médio
Auxiliar de Enfermagem do Trabalho - R$ 2.240,90;
Escriturário - R$ 1.680,00;
Técnico de Segurança do Trabalho - R$ 3.630,64
Escriturário - R$ 1.680,00;
Técnico de Segurança do Trabalho - R$ 3.630,64
Inscrições
Taxa:
Nível superior:
Advogado: R$ 110,00;
Analista de Tecnologia da Informação: R$ 60,00;
Engenheiro de Segurança do Trabalho: R$ 95,00;
Assistente Social, Médico do Trabalho e Psicólogo: R$ 83,00.
Advogado: R$ 110,00;
Analista de Tecnologia da Informação: R$ 60,00;
Engenheiro de Segurança do Trabalho: R$ 95,00;
Assistente Social, Médico do Trabalho e Psicólogo: R$ 83,00.
Nível médio:
Auxiliar de Enfermagem do Trabalho: R$ 54,00;
Escriturário: R$ 40,00;
Técnico de Segurança do Trabalho: R$ 60,00.
Auxiliar de Enfermagem do Trabalho: R$ 54,00;
Escriturário: R$ 40,00;
Técnico de Segurança do Trabalho: R$ 60,00.
Horário:Será admitida a inscrição somente via Internet solicitada no período entre 10 horas do dia 15 de julho de 2011 e 23 horas e 59 minutos do dia 5 de agosto de 2011, observado o horário oficial de Brasília/DF.
Maiores informações acessar :
CONURBAÇÃO NO DF
A cada ano, Distrito Federal ganha 65 mil moradores
Publicação: 08/05/2011 08:00 Atualização:
Uma dúvida intriga o comerciante Antônio Alves Silva, 66 anos. Dono de um quiosque às margens da Avenida Hélio Prates, ele não sabe se o seu negócio fica em Taguatinga Norte ou em Ceilândia Sul. “É difícil saber, acho que estou exatamente na divisa”, brinca. Bem ao lado do trailer dele, há uma placa que diz “bem-vindo a Ceilândia”, mas as taxas que recebe mensalmente são da Administração Regional de Taguatinga. Os questionamentos de Antônio se repetem em diversos pontos do Distrito Federal. Com o crescimento urbano rápido, é difícil distinguir hoje onde começa uma cidade e termina a outra.
Os limites territoriais da capital federal mudaram muito nas últimas décadas. Criado para ser uma região polinucleada, ou seja, com vários núcleos urbanos independentes, o DF se transformou em uma grande região metropolitana, que inclui pelo menos 10 municípios do Entorno. Aqui, o processo de conurbação foi rápido: em apenas meio século, as diferentes cidades da capital do país cresceram umas sobre as outras, tornando complicada a delimitação. Esse fenômeno acontece quando um centro urbano cresce para além das fronteiras administrativas, absorvendo regiões vizinhas. As localidades, assim, emendam umas nas outras, como aconteceu entre Ceilândia e Taguatinga.
Os limites territoriais da capital federal mudaram muito nas últimas décadas. Criado para ser uma região polinucleada, ou seja, com vários núcleos urbanos independentes, o DF se transformou em uma grande região metropolitana, que inclui pelo menos 10 municípios do Entorno. Aqui, o processo de conurbação foi rápido: em apenas meio século, as diferentes cidades da capital do país cresceram umas sobre as outras, tornando complicada a delimitação. Esse fenômeno acontece quando um centro urbano cresce para além das fronteiras administrativas, absorvendo regiões vizinhas. As localidades, assim, emendam umas nas outras, como aconteceu entre Ceilândia e Taguatinga.
A tendência é que o processo continue e que cidades ainda com fronteiras bem delimitadas, como Recanto das Emas e Riacho Fundo, por exemplo, acabem por se fundir. Como o ritmo de crescimento médio anual da população do Distrito Federal na última década foi de 2,5%, isso significa que, todos os anos, a capital federal ganha pelo menos 65 mil novos moradores. Isso é mais do que toda a população de Brazlândia. Ou seja: o quadrilátero ganha o equivalente a uma nova cidade por ano. Nas próximas duas décadas, a capital federal vai ganhar mais cerca de 1,5 milhão de habitantes. E essas pessoas terão de ocupar os espaços hoje vazios do território.
Além da conurbação entre Taguatinga e Ceilândia, outras regiões se unem a essas duas cidades, como Guará, Vicente Pires, Águas Claras e Samambaia. Elas se uniram em uma única mancha urbana sobre o quadrilátero do Distrito Federal. Nos últimos 30 anos, a população cresceu 113%, o que levou esses novos moradores a buscar opções de moradia. A pressão habitacional e a falta de planejamento urbano também motivaram a criação de mais de 500 condomínios irregulares. Todos esses fenômenos incharam o território e, com isso, o fenômeno se consolidou.
O geógrafo e professor da Universidade de Brasília (UnB) Aldo Paviani, especialista em planejamento urbano, diz que essa é uma tendência de todos os grandes centros urbanos do país. Mas a rapidez com que isso aconteceu no Distrito Federal chama a atenção. “Em São Paulo, há o chamado ABCD Paulista. Você sai de uma cidade e entra em outra sem perceber, porque tudo está emendado. Mas lá o fenômeno da urbanização levou pelo menos 250 anos. Aqui, em menos de 50 anos as cidades-satélites já estavam conurbadas”, explica o especialista (leia Quatro perguntas para).
Planejamento
Ceilândia é hoje a cidade mais populosa do Distrito Federal, com mais de 402 mil habitantes. O crescimento desordenado contribuiu para que a localidade se juntasse a outras cidades. A criação de parcelamentos ilegais de baixa renda, como o Pôr do Sol e o Sol Nascente, incharam a população. Nessas áreas, a falta de equipamentos públicos e de infraestrutura são motivo de reclamação constante dos moradores.
Na maioria das regiões metropolitanas, o aparecimento da conurbação é inevitável. Por isso, é importante que as autoridades se antecipem para planejar a ocupação das áreas livres entre as cidades — ou para protegê-las, quando se trata de unidades de preservação ambiental. A gerente de Estudos Territoriais da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Sedhab), Cláudia Varizo, lembra que a concepção original do DF previa uma unidade da Federação polinucleada. “Mas houve uma mudança no projeto original e a cidade teve uma ocupação extensiva, com urbanização contínua. A partir da década de 1990, esse fenômeno se consolidou”, explica.
Ela afirma que não há como questionar essa dinâmica da ocupação do território, mas lembra que o governo precisa planejar a ocupação daqui para a frente. “Hoje, o ideal é fazer a ocupação próximo a áreas consolidadas e ao longo dos eixos de transporte”, justifica Cláudia.
Área tombada
A subsecretária de Planejamento Urbano da Sedhab, Fernanda Guimarães, explica que a conurbação precisa ser avaliada com muito cuidado quando se trata da área tombada de Brasília. Isso porque construções próximas ao centro da cidade não podem interferir na paisagem da zona protegida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e pela Unesco. “Não é só a área tombada que precisa ser preservada, o seu horizonte, a sua paisagem também devem permanecer protegidos. Por isso, é necessário acompanhar com muita atenção a ocupação em áreas próximas ao centro tombado”, alerta.
A preocupação da Sedhab é justificável. A pressão sobre o Plano Piloto é crescente por conta da concentração de serviços públicos, como saúde e educação, e dos empregos na zona central de Brasília. O fluxo diário de pessoas em direção ao Plano Piloto estimulou o fenômeno, já que as pessoas querem e precisam ficar cada vez mais perto do centro da cidade para tentar diminuir os deslocamentos e os gastos.
Além da conurbação entre Taguatinga e Ceilândia, outras regiões se unem a essas duas cidades, como Guará, Vicente Pires, Águas Claras e Samambaia. Elas se uniram em uma única mancha urbana sobre o quadrilátero do Distrito Federal. Nos últimos 30 anos, a população cresceu 113%, o que levou esses novos moradores a buscar opções de moradia. A pressão habitacional e a falta de planejamento urbano também motivaram a criação de mais de 500 condomínios irregulares. Todos esses fenômenos incharam o território e, com isso, o fenômeno se consolidou.
O geógrafo e professor da Universidade de Brasília (UnB) Aldo Paviani, especialista em planejamento urbano, diz que essa é uma tendência de todos os grandes centros urbanos do país. Mas a rapidez com que isso aconteceu no Distrito Federal chama a atenção. “Em São Paulo, há o chamado ABCD Paulista. Você sai de uma cidade e entra em outra sem perceber, porque tudo está emendado. Mas lá o fenômeno da urbanização levou pelo menos 250 anos. Aqui, em menos de 50 anos as cidades-satélites já estavam conurbadas”, explica o especialista (leia Quatro perguntas para).
Planejamento
Ceilândia é hoje a cidade mais populosa do Distrito Federal, com mais de 402 mil habitantes. O crescimento desordenado contribuiu para que a localidade se juntasse a outras cidades. A criação de parcelamentos ilegais de baixa renda, como o Pôr do Sol e o Sol Nascente, incharam a população. Nessas áreas, a falta de equipamentos públicos e de infraestrutura são motivo de reclamação constante dos moradores.
Na maioria das regiões metropolitanas, o aparecimento da conurbação é inevitável. Por isso, é importante que as autoridades se antecipem para planejar a ocupação das áreas livres entre as cidades — ou para protegê-las, quando se trata de unidades de preservação ambiental. A gerente de Estudos Territoriais da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Sedhab), Cláudia Varizo, lembra que a concepção original do DF previa uma unidade da Federação polinucleada. “Mas houve uma mudança no projeto original e a cidade teve uma ocupação extensiva, com urbanização contínua. A partir da década de 1990, esse fenômeno se consolidou”, explica.
Ela afirma que não há como questionar essa dinâmica da ocupação do território, mas lembra que o governo precisa planejar a ocupação daqui para a frente. “Hoje, o ideal é fazer a ocupação próximo a áreas consolidadas e ao longo dos eixos de transporte”, justifica Cláudia.
Área tombada
A subsecretária de Planejamento Urbano da Sedhab, Fernanda Guimarães, explica que a conurbação precisa ser avaliada com muito cuidado quando se trata da área tombada de Brasília. Isso porque construções próximas ao centro da cidade não podem interferir na paisagem da zona protegida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e pela Unesco. “Não é só a área tombada que precisa ser preservada, o seu horizonte, a sua paisagem também devem permanecer protegidos. Por isso, é necessário acompanhar com muita atenção a ocupação em áreas próximas ao centro tombado”, alerta.
A preocupação da Sedhab é justificável. A pressão sobre o Plano Piloto é crescente por conta da concentração de serviços públicos, como saúde e educação, e dos empregos na zona central de Brasília. O fluxo diário de pessoas em direção ao Plano Piloto estimulou o fenômeno, já que as pessoas querem e precisam ficar cada vez mais perto do centro da cidade para tentar diminuir os deslocamentos e os gastos.
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